quarta-feira, 15 de agosto de 2007

nostalgia revisitado


Novamente acompanhado pelo bom e eterno weezer, escrevo mais uma vez, mas dessa vez uma novidade: um título repetido (revisitado, reciclado e outros sinônimos). O assunto tratado é também repetido. O que (finalmente) não é repetido é a explicitividade (?) com que o assunto é tratado.

Trata-se de arrependimento. Arrependimento e vontade de destruir as barreiras que nos impedem de ter uma conversa sequer. Parafraseando Plus 44, the next time I see you, you'll turn away. É o meu maior medo: de que quando eu finalmente criar coragem o suficiente para resolver tudo, eu seja jogado de cima do topo do meu montinho deformado de confiança e me quebre de alguma forma. Pensando bem, dizem que o que dá a graça para as coisas é a constante presença do perigo. Mas mesmo assim, que medo! Preciso checar a data da segunda fase da olimpíada de matemética. Sim, eu passei. E quero passar para a terceira fase. Assim talvez eu acabe encontrando quem eu quero encontrar.

Bom, esperanças não são muita coisa sem atitudes. Na verdade eu tive uma pequena atitude. Mas duvido que ela seja uma grande frequentadora do orkut. Nunca foi. Atitude covarde a minha, devo confessar, mas prefiro começar devagar e "pela sombra", jogando baixo e deixando para trás um rastro de incerteza sobre as minhas intenções. Tácticas de guerrilha, muchacho.

Nenhum comentário: