quinta-feira, 15 de novembro de 2007

novo.

Uma nova fase, o mesmo eu. Talvez as coisas melhorem, pois cansei de viver do mesmo jeitinho. Conhecer outras pessoas pode virar seu mundo de baixo para cima. Ou abrir novos horizontes de possibilidades. Esqueço agora de tudo que escrevi neste blog. Começa-se um novo ato, e uma nova vida, talvez.

C.

Sempre foi um mistério para mim. Quem diria que um dia viria a me aproximar tando de você. Não consigo acreditar na calma que sua voz gera em mim. Não consigo acreditar na existência de tão profundos e penetrantes olhares. Estou gostando disso, afinal.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Eu gosto, eu gosto, eu gosto.


Mudar de lugar deve ter sido a melhor coisa que fiz em muito tempo. Mesmo eu não possuindo nenhum lugar fixo, eu não a teria conhecido se não fosse por uma decisãozinha banal como essa. Ela é bonita, desenha bem, uma voz maravilhosa e olhos mais bonitos ainda. Deveria ter perguntado se eu poderia sentar de novo do lado dela. Águas passadas. "Meu nome não é importante" - eu disse "...mas por um acaso é Lucas".
Chegar cedo. Segunda-feira nunca me pareceu tão distante quanto está agora. Ela tem (ou fez) uma árvore linda. Pelo qu eouvi, minha rosa não está nada mal. Mas entre árvores e rosas, prefiro um rosto vermelho e um coração acelerado. Um nó na garganta, talvez.

Adoro árvores.
Adoro ela.
Adoro estar feliz.

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

nostalgia revisitado


Novamente acompanhado pelo bom e eterno weezer, escrevo mais uma vez, mas dessa vez uma novidade: um título repetido (revisitado, reciclado e outros sinônimos). O assunto tratado é também repetido. O que (finalmente) não é repetido é a explicitividade (?) com que o assunto é tratado.

Trata-se de arrependimento. Arrependimento e vontade de destruir as barreiras que nos impedem de ter uma conversa sequer. Parafraseando Plus 44, the next time I see you, you'll turn away. É o meu maior medo: de que quando eu finalmente criar coragem o suficiente para resolver tudo, eu seja jogado de cima do topo do meu montinho deformado de confiança e me quebre de alguma forma. Pensando bem, dizem que o que dá a graça para as coisas é a constante presença do perigo. Mas mesmo assim, que medo! Preciso checar a data da segunda fase da olimpíada de matemética. Sim, eu passei. E quero passar para a terceira fase. Assim talvez eu acabe encontrando quem eu quero encontrar.

Bom, esperanças não são muita coisa sem atitudes. Na verdade eu tive uma pequena atitude. Mas duvido que ela seja uma grande frequentadora do orkut. Nunca foi. Atitude covarde a minha, devo confessar, mas prefiro começar devagar e "pela sombra", jogando baixo e deixando para trás um rastro de incerteza sobre as minhas intenções. Tácticas de guerrilha, muchacho.

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Assasino de esperanças


Eu tentei e tentei, e quanto mais persisti, mais afastou-se de mim. Cego, corri atrás de algo que, ainda mais cego, perdeu-se em meio a devaneios e sentimentos confusos. Desculpe-me por tentar e consertar o que se perdeu, desculpe-me por ser tão fiel, desculpe-me por não acreditar que era o fim. Numa vida onde tudo é passageiro, percebo que os bons momentos ficaram para trás e a amizade se esvaiu. Assasino de esperanças, não apenas as matou, como as arrancou de mim e a despedaçou. Você se tornou uma decepção como amigo e como pessoa para mim. Não gosto e não quero conviver com você desse jeito. Ingrato, cego, burro e chato. Não aguento e não quero. Sentirei sua falta, meu amigo, mas sua morte é cada vez mais evidente para mim.




Para os amantes da Física Quântica e para aqueles que querem respostas para o universo, "Quem somos Nós?" parte um e dois.

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Ameaças e impasses incoerentes.

Sarcasmo e amor fedem.

Eu fedo.

Incoerência


Assim como uma vez disse Kurt Cobain, "On the Bright Side is suicide". Não quero me matar nem nada, só digo isso por ser tolo o suficiente de ter acreditado uma vez na vida em dizeres como esses. Tolo a ponto de cogitar uma idéia estupida como essa. Tolo a ponto de tentar ao máximo ser uma boa pessoa, enquanto vivo em tempos onde os bons são os fracassados. Onde a vitória não passa de uma série de más atitudes, e a imoralidade é a lei máxima para a sobrevivência. Por mais que eu tente, nunca serei aquele o qual eu quero ser e muito menos aquele o qual querem que eu seja. O ser humano é uma decepção da natureza, acreditando ser maior que ela, e mesmo sabendo de sua mesquinhez, não se esforça para mudar. É dever nosso mudar a imagem que a biosfera tem de nós. Afinal, os tempos atuais são tempos em que aqueles que importam-se com a própria imagem são os vencedores.

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Para sempre é tempo demais

Para aqueles que, cegos e "presos" à destinos imaginariamente solitários, para aqueles que "senhores do próprio destino" não passam de meras marionetes da própria mente conturbada, levantem-se! Levantem e tragam para si a redenção máxima, aquela que diz respeito ao próprio conhecimento. Arranquem as ataduras que cobrem esses olhos, tirando-lhes a visão e noção do tempo. Tirem da cabeça a idéia de que a solidão é a melhor companheira; tanto não é que o ser humano só chegou onde está graças ao companheirismo. Aqueles que, antes salvadores, agora precisam ser salvos, deixem o orgulho de lado e vejam até onde o lodo já vos engoliu, e permitam-se o direito à vida! Ninguém é nada nesse mundo sem amar alguém de verdade e ser correspondido. Ninguém é nada nesse mundo sem ter experimentado o alívio trazido pelo amor mútuo. Piores aqueles que negam a necessidade e escorregam no abismo da própria loucura. Piores ainda aqueles que conhecem a verdade e preferem negá-la, entrando no quarto escuro da omissão e sendo esmagado pelo peso da consciência.